Nele descrevo como se deu minha transformação através de um processo de autoconhecimento. Conto como encontrei a realização e passei a viver de forma mais equilibrada e mais próxima da minha família, e aprendi a dar mais valor as coisas simples.
O Instituto Satya, que tem por finalidade proporcionar visibilidade a jovens de baixa renda, publicou um artigo sobre minha trajetória na sua página de Storytelling-life, onde apresenta pessoas que trazem disrupção para a vida de jovens em empresas, em organizações sociais e/ou em suas comunidades.
O Instituto produz e divulga conteúdos: storytellings, employer branding em mídias, redes sociais, livros, artigos etc. em prol dos jovens, para aumentar as chances de inclusão no mercado de trabalho.
Quando comecei a escrever, não tinha a ideia se estes textos seriam transformados num livro, mas tinha uma necessidade muito grande de mostrar o outro lado do mundo corporativo, mostrar como são difíceis as relações entre chefes e subordinados, e entre colegas de trabalho. E que nem tudo é o que parece.
“O que faço durante os anos de gestação literária? (…) Estou sempre concentrado na captura de ideias, imagens e palavras para minha história.” de Umberto Eco em Confissões de um jovem romancista.
Isto é a mais pura realidade! Que escrever não é um processo muito simples, isto todos já sabem, mas pode ser muito mais exaustivo do que se imagina. E mesmo assim não deixar de ser prazeroso.